Papoilas Portuguesas

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Lusos - Grupo de individuos com grau de utopia elevado

terça-feira, 13 de setembro de 2011

Gregos ou Troianos?...
















Agora parece mesmo que a Grécia já não se safa e está mesmo á beira da bancarrota. Apesar da Tia Merkel continuar a dizer que não, alguns dos seus colegas de governo preparam já o terreno e o cenário para a futura tragédia grega (e não nos estamos a referir a teatro). Agora a questão que se coloca é: Que podemos fazer nós portugueses para não nos acontecer o mesmo? Segundo os especialistas económicos (prof mambo, prof. Chibanga ou outros menos credíveis como Medina Carreira, João César das Neves ou João Duque) existe o perigo da bancarrota se estender a Portugal por contágio. Isto porque para alguns países existe a convicção de que “Portugal e Grécia?!... É tudo a mesma corja”. Já ouvimos mesmo comentários do tipo “Greece, Portugal, Spain and Italy? That all the same, is bewind the olive line”. Olive line??!!... Palhaços!... Fundamental então nesta altura, parece ser mesmo evitarmos a todo o custo, que nos confundam ou associem aos gregos. Neste tempos perigosos, qualquer referência explícita ou implícita à Grécia poderá ser fatal para nós. Pelo que é necessário eliminar todas as nossas ligações e referencias à Grécia. Portugueses! Os tempos são dramáticos por isso propomos as seguintes medidas patrióticas:

1 - Em vez de dizermos “Vi-me grego para entender o texto” passamos a dizer “Não consegui raciocinar como um alemão na interpretação deste pequeno extracto literário”;

2- Vamos apagar todas as notícias e referências ao anterior primeiro-ministro “José Sócrates” e substitui-las por “José Pinto de Sousa”;

3 – Ao jantar vamos substituir a salada grega, pela salada russa;

4- Em vez de dizermos “Belo como um deus grego” passamos a dizer “Belo como um Ariano”

5- Na matemática em vez de usarmos letras do alfabeto Grego passamos a usar símbolos egípcios;

6 – Nas livrarias vamos substituir todos os livros de Mitologia Grega por livros de Mitologia Viking;

7 – Em vez de dizermos “Os jogos Olímpicos tiveram a sua origem na Grécia antiga” passamos a dizer “Não se tem bem a certeza onde tiveram origem os Jogos Olímpicos;

8 – Na disciplina de História de Arte substituímos o estudo da Arte Grega pelo estudo da Arte Chinesa;

9 – Nos nossos teatros vamos substituir todos os clássicos da Tragédia Grega, por alegres espectáculos de Voudeville.


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